quinta-feira, 30 de maio de 2013

O meu reino por um par de sapatos

Adoro sapatos...ou melhor, sapatos, botas, botins, sandálias, socas, ténis, basicamente tudo o que seja para enfiar nos pés!
É mesmo uma paixão antiga que se mantém até hoje. Não me perco com roupa, malas, acessórios ou outros objectos dignos da cobiça feminina, mas com sapatos perco a cabeça! Não sei porquê mas o meu fascínio por este complemento agravou-se com a idade!
A minha paixão por sapatos vai muito além do consumismo e chega a ser uma relação de afecto ou de "amor perfeito" com os mesmos...é verdade que consigo abrir mão de quase tudo, mas não me consigo desfazer dos meus sapatos...nem mesmo daqueles que sei que jamais voltarei a usar, ou porque já calcei o 37 e agora o meu número é o 38 ou, simplesmente, porque duvido que me volte a sentir confortável física ou psicologicamente nalguns exemplares que em tempos adquiri.
Todos eles têm para mim uma história ou mesmo várias e, por isso, adoro contempla-los e recordar-me dos momentos felizes vividos na sua companhia...posso não me lembrar de nada,  mas tenho sempre na memória os sapatos que usei em determinadas ocasiões.
Mas nesta matéria ainda vou mais longe e acho mesmo que os sapatos dizem muito sobre quem os usa...é muito divertido tentar desvendar a personalidade escondida por detrás dum simples par de sapatos...do design ao formato, do tipo ao estilo e da cor à textura, tudo gosto de apreciar e, a cada modelo, surge uma nova descoberta sobre quem os ostenta.
Não tenho nenhuma tara por saltos porque, salvo raras excepções, não os considero muito confortáveis e andar em cima de andas também não é o meu forte...quando o monarca francês Luís XIV encomendou os seus primeiros sapatos de tacão alto para aumentar a sua estatura e consequentemente impor mais austeridade, não devia estar bem a ver o filme em que nos estava a meter, a nós mulheres!
Recentemente descobri outra paixão, a dos sapatos para bebés. É mais um mundo encantado onde é fácil perder-mo-nos...então os sapatos para rapariga são uma perdição!
Claro que já pesquisei sobre as vantagens de uns belos sapatinhos quando as crianças começam a dar os primeiros passos...tentam sempre impingir-me os sapatos "pediátricos" cheios de reforços laterais, dianteiros e traseiros, desenvolvidos para favorecer o andar, facilitar o equilíbrio e acabar com as quedas...mas eu não gosto e pronto!
Claro que quando se trata de crianças, temos de pôr a vaidade de lado e escolher o par mais adequado para o efeito...até aqui a minha escolha foi fácil porque os sapatos eleitos para a Nônõ eram só uma graça para completar os kits diários, mas agora a escolha já tem de ser mais cuidadosa e começou o problema porque os sapatos XPTO adequados a esta fase são pavorosos no design, os PTOX, digamos que não são tão indicados mas o estilo é consideravelmente melhor e os que eu gosto mesmo são os TOXP que é o mesmo que dizer que são um amor nos pezinhos da Leonor mas são desaconselhados!
Eu acho mesmo que as criancinhas andam mesmo quando tem de andar, com sapatos ou sem eles, mas para ficar bem com a minha consciência lá fui à procura nos especialistas na matéria dos sapatos mais adequados a esta fase do desenvolvimento.
E já que quando vou à pediatra, ela olha para a minha filha e diz "Leonor, a tua mãe é vaidosa!", fiz o gosto ao dedo e, além dos famigerados sapatos que pelas qualidades descritas devem andar sozinhos, comprei umas sandálias à Nônô bem ao meu gosto que só não vieram também no tamanho 38 porque não fabricavam! LOVE IT!!!

Ana Pádua
30/05/2013

sandálias (zarahome)




quarta-feira, 15 de maio de 2013

Um lugar encantado...

Este fim-de-semana fomos a um lugar encantado...o único local onde já fui vezes sem conta, nunca me canso de ir e quero sempre lá voltar. Não sei bem o que mais gosto por estas paragens...o acolhimento, a descontracção, as magníficas praias, a calma, a simplicidade, a gastronomia...Gosto disto!
Há muito que planeávamos este passeio, mas invariavelmente quando tínhamos tempo, o tempo não ajudava e, quando estava bom tempo, surgia sempre um contra-tempo... 
Desta vez foi diferente...decidimos em cima da hora, reunimos uns amigos e partimos sem hesitar...foi também a estreia da Nônô nestas andanças e a verdade é que se COMPORTA lindamente e já nos imaginamos a fazer muitas outras digressões na sua companhia...
Houve tempo para tudo...para passear, para descansar, para ver a praia (e foi mesmo só ver!) e para saborearmos os petiscos da região que são deliciosos, não fosse a mania dos autóctones colocarem em todas as iguarias, uma erva aromática denominada hortelã-da-ribeira, também conhecida por erva-peixeira ou alecrim-do-rio...não há arroz ou massa na região a que não se adicione o dito tempero e desconfio que até as sobremesas levam com esta cultura ervanária para não se ficarem a rir!
Tudo o que é prato é cozinhado com esta planta condimentar, que eu não aprecio, até porque é uma erva que aniquila qualquer sabor à sua volta, ou seja, prato a que se junte hortelã-da-ribeira só tem o gosto da hortelã-da-ribeira...um amigo afirma metaforicamente que a erva em questão é um vírus que contamina tudo à sua volta e a analogia é brilhante porque é mesmo isso que acontece e estragam-nos o paladar com esta "brincadeira"...
Soube há pouco tempo, que esta erva também é utilizada como repelente de todo o tipo de praga, pois a bicharada detesta o cheiro e o sabor em questão...e como eu os compreendo! São de facto intragáveis!!!
Bom, mas como já são muitos anos a petiscar por estes lados, já sabemos que o truque é pedir para não colocarem esta erva na nossa comida e, geralmente quando nos lembramos, isto resulta na perfeição e, só assim, conseguimos degustar o melhor da gastronomia que por ali se pratica...

Ana Pádua
15/05/2013

arroz do mar SEM hortelã-da-ribeira



terça-feira, 14 de maio de 2013

Uma história antiga dum quadro com história...

Não tenho por hábito coleccionar "tarecos" antigos, mas sempre achei muita graça aos objectos que passam de geração em geração e que têm uma história...há uns meses, a minha mãe encontrou na sua casa umas botinhas de lã cor de rosa, amorosas, muito fofinhas e quentinhas, que eram minhas quando eu era bebé, pelo que têm pelo menos 40 anos e, portanto, considerei-as logo uma pérola...a minha mãe nunca guardou religiosamente as nossas recordações, sejam elas fotografias, objectos ou qualquer outra  ligação com o passado, pelo que os nossos antigos pertences lá andam em parte incerta e, quando se encontra algum, é motivo de festa...
As botinhas de lã fizeram as minhas delícias, até porque já ninguém usa botinhas de lã, e não hesitei em calça-las à Leonor assim que lhe serviram e que o frio chegou...adoro colocar-lhas e dizer-lhe que foram minhas quando eu tinha a sua idade e passei a chamar-lhes "os sapatinhos da Cinderella".
No passado Sábado, numa digressão ao shopping e numa tentativa frustrada de fazer umas comprinhas de Natal, lá fomos nós com a Nônô e os sapatinhos da Cinderella calçados para uma tarde que se vislumbrava animadora...
"Enclausurei" o Pedro na FNAC, que é o único lugar no shopping onde consegue estar sem se aperceber do passar das horas, peguei na bebé e comecei a minha tournée no piso superior...de loja em loja, ia tentando descobrir o presente ideal para o tio-A, para a tia-C, para o amigo-X e para o sobrinho-Z e a frustração começava a ser grande porque a imaginação faltava...passadas umas horas e com as mãos livres de compras, combinei encontrar-me com o Pedro que vinha todo sorridente, pensando que o shopping estava "feito" e que a casa era o próximo destino...
Quando olhei para um dos pés da Leonor, reparei que um dos sapatinhos da Cinderella estava quase a cair e pedi ao Pedro para coloca-lo convenientemente porque estavam ali 40 anos...o pior foi quando o Pedro me respondeu que o outro pé já estava descalço!
Aqui começou a nossa aventura...foram quilómetros e quilómetros palmilhados no shopping de trás para a frente e da frente para trás, as lojas varridas, os corredores passados a pente fino mais a zona da restauração, os lojistas inquiridos, as senhoras do balcão de informações indagadas, mais as empregadas da limpeza questionadas e mais tudo o que nos aparecesse pela frente interrogado...acho mesmo que passámos por maluquinhos ou mesmo por loucos!
Por entre o ar incrédulo de uns e a indignação de outros, lá íamos nós, tentando explicar que era dum valor afectivo e sentimental que se tratava (sim, porque ninguém compreendia que duas alminhas andassem há horas à procura duma objecto tão "insignificante") e, ainda por cima, em contra-relógio porque na história infantil o tempo limite é a meia-noite e o Cascaishopping tem a agravante de encerrar às 23h! Uffa, foi uma estafadeira...eu já nem sentia as pernas como se de uma aula de step tivesse saído, o Pedro, que habitualmente não dá um passo, mais parecia ter corrido a meia-maratona e a Nônô, no meio de tanta exaustão, já dormia como um anjinho...
O shopping fechou e a desilusão apoderou-se de nós, sim de nós, porque o Pedro também achava graça aos sapatinhos da Cinderella; ele adora objectos que perduram no tempo e que se imortalizam com o passar dos anos, ou melhor, ele colecciona T-U-D-O, e quando digo tudo é mesmo T-U-D-O!!! Nunca se desfez dum brinquedo desde que nasceu, tem uma colecção de t-shirts emblemáticas dos 1001 concertos a que assistiu ao longo da vida, mais um sem número de miniaturas de carros e motas que deliciariam muitas crianças e mais uma panóplia de capacetes em tamanho real que nunca usa! Costumo dizer-lhe que só os velhos têm estas manias e que, apesar do seu quase meio século de existência, nada justifica a sua colectânea de haveres. Eu não guardei quase nada da minha infância (excepção feita a uma boneca, a Pipi das meias altas, que me foi oferecida por um veterinário amigo da família e a um urso de peluche, o Giovanni, que os meus pais me trouxeram de Itália quando eu era pequenina) e colecções, só mesmo a de Santos "António", que prolifera há muitos anos lá por casa e que faria inveja a muitos membros do Clero...mas aquelas botinhas de lã tinham um significado especial para mim...
Fomos para casa e decidimos que, pela manhã, regressaríamos ao shopping na esperança que, após a limpeza das lojas, o sapatinho da Cinderella fosse encontrado...e a saga repetiu-se...e as lojas foram novamente todas batidas e as empregadas, que já nos conheciam da noite anterior, sorriam, mas nada do que procurávamos conseguimos reaver!
A frustração aumentava e lembro-me de num dos "select rewind" que fiz à minha memória ter dito ao Pedro que possivelmente teria sido na Zara que o sapatinho da Cinderella teria ficado...logo na Zara, que por azar era a loja maior pela qual  tinha passado e que aos fins-de-semana mais parece uma feira com tudo mexido e remexido e com a agravante dos expositores terem um espaço aberto nas respectivas bases onde tudo, além do pó (mais que muito!), se pode acumular!!! Voltámos à Zara e perguntámos pela milionésima vez (aqui já começava a sentir uma certa vergonha) mas a resposta era sempre negativa...
Comecei a mentalizar-me que era melhor dar o caso por encerrado porque, dada a insignificância do objecto em questão, o mais certo era alguém o ter posto no caixote do lixo...acho mesmo que foi o único sítio que não vasculhámos! Contei o episódio à minha mãe, que com o seu lado mais pragmático e humorista, me disse que guardaria a botinha de lã que restara que, por ficar desirmanada, passaria a ter 80 anos...
Sou de ideias fixas, tão fixas que tenho a noção que muitas vezes me torno obstinada o que, aliado à minha teimosia, resulta numa combinação perigosa e daí, o amigo que desenhou há uns anos o logotipo para a minha clínica, ter decidido que o cão que lá constaria seria o cão do Asterix- o Ideafix!
Na 4ª feira regressei ao shopping para ver se finalmente fazia umas compras de Natal e, passando novamente pela Zara, lembrei-me de perguntar na caixa se não havia sinal do sapatinho da Cinderella...a responsável de serviço disse-me que já tinha ouvido falar na história (estranho seria se não tivesse ouvido!) e adiantou que afinal a colega Catarina teria encontrado a botinha de lã e, de imediato, a Catarina foi chamada à caixa central! Eu estava radiante de felicidade e aguardava ansiosa a chegada da Catarina que ao ver-me confirmou toda a história, garantindo-me que teria deixado a "preciosidade" naquela caixa e iniciou a busca pelos perdidos e achados da loja...meia-hora de buscas e nada! Mais empregados mobilizados (acho mesmo que a dada altura estavam mais empregados à procura do sapatinho da Cinderella do que a atender o público) e N-A-D-A! E eu nem queria acreditar que, depois de tanta perseverança, o desfecho seria o mesmo que eu tinha tido há três dias atrás, agora ainda com um sabor mais amargo...
Fui para casa e não me consegui conformar com o sucedido...alguém tinha encontrado o sapatinho da Cinderella e novamente o tinham perdido...
Deitei-me e confesso que, de há uns anos para cá, a noite é a minha melhor conselheira...apesar de nunca me deitar cedo, é já na cama e com a cabeça sobre a minha inseparável almofada que tenho muitas das minhas ideias e, por isso, há sempre um bloco de notas e uma caneta à mão para qualquer eventualidade. Apesar de não acreditar nada no poder da mente nem tão pouco no destino, acontece-me inúmeras vezes, deitar-me a pensar num assunto, sonhar com ele e, posteriormente, conseguir torna-lo real...frequentemente lembro-me também duma frase que, há uns Natais atrás, um grande amigo me disse: "nunca desistas dum sonho, porque se não houver numa pastelaria, decerto encontrarás noutra..."
Essa noite não foi excepção, deitei-me e pus-me a pensar sobre o sapatinho da Cinderella e onde estaria naquele momento...lembrei-me que na noite da azáfama das compras de Natal tinha estado, entre outras lojas na Zara, mas só na Zara Woman e, talvez algum dos empregados, ao ver a botinha de lã de criança deixada na caixa do balcão dos adultos, a tivesse levado para a caixa do balcão da Zara kids...quem sabe.
No dia seguinte, assim que tive oportunidade, fui directa à Zara Kids e, inexplicavelmente lá estava o sapatinho da Cinderella à minha espera...o Pedro ficou incrédulo e a primeira coisa que me disse foi para não voltar a colocar "os sapatinhos da Cinderella" nos pés da Leonor e que mereciam, no mínimo, ser emoldurados...pela 1ª vez na vida, fiz-lhe a vontade!!!

Ana Pádua
17/!2/2012

os sapatinhos da Cinderella

sexta-feira, 10 de maio de 2013

My little world

A decoração do quarto dum bebé é um momento empolgante, principalmente quando é feita pelos pais...não tenho nada contra os decoradores de interiores, mas nunca recorreria ao serviço de nenhum para opinar sobre o que quer que fosse em minha casa. Quer se tenha gosto ou não (e nisto, as opiniões nunca são unânimes), a nossa casa é o nosso pequeno mundo e tem de reflectir o nosso estilo, a nossa vivência, a nossa personalidade, quer os outros gostem ou não, porque caso contrário torna-se impessoal e consequentemente inabitável...não me perco em lojas de decoração, aliás raramente entro numa e, quando o faço, sei de ante-mão o que procuro, pelo que às vezes a tarefa torna-se muito complicada!
Apesar de nunca ter desejado saber se esperava uma rapariga ou um rapaz e de ter pedido incessantemente ao meu médico para manter o sexo da criancinha no segredo dos deuses, a verdade é que lá para o meio da gravidez e devido a uma distracção do próprio médico, soube que a cegonha traria um laçarote rosa ao pescoço, tudo o que eu mais queria e tudo o que a minha intuição há muito me dizia...
A partir desse momento, comecei a idealizar como seria o seu quarto, ao qual chamei "little world"...queria que fosse simples e funcional, com tudo sempre à mão e sem cair nos excessos de tralha literalmente desnecessária que nos tentam impingir nas lojas da especialidade...
Não gosto de fadas nem de princesas, pelo que aqueles mundos encantados da ficção não me seduzem, muito menos no que toca à decoração de espaços destinados a bebés. 
Detesto os tons pastel, que vão do rosa claro à parafernália de bege e crus, cores neutras e pálidas, cores tão insípidas que provocam monotonia só de olhar e nostalgia ao viver...há sempre uns iluminados que afirmam que estas cores transmitem paz de espírito e tranquilidade,  mas eu como sou muito pouco "zen" não me convenço...
A única tonalidade de rosa que tolero é mesmo o fúscia, uma cor viva que transmite alegria e boa disposição e que decidi combinar com o verde maçã que é uma cor enérgica e de esperança! Ambas as cores ligam bem e sobressaiem no branco que é a base de tudo.
A partir da escolha das cores, tudo foi surgindo com naturalidade...a cama, a cómoda, as prateleiras, os cortinados, os quadros, a iluminação e mais tudo o resto que fui inventando...
O meu maior desafio foi mesmo encontrar um móvel que correspondesse às minhas exigentes necessidades...basicamente, queria um móvel com 3 gavetas amplas, onde pudesse enfiar todos os pertences da bebé e fui pesquisar...encontrei vários modelos, todos caríssimos e nada do que eu pretendia nem sombra do que eu tinha sonhado conseguia vislumbrar...dirigi-me então a uma loja de puericultura num outlet (onde o nosso ex-1º ministro teve uns problemazitos) e por 1/5 do preço adquiri um móvel com 3 gavetas (acho mesmo que este pormenor foi o único pré-requisito que a peça em questão tinha), ao qual chamei "mono" porque assemelhava-se a um móvel hediondo de casa-de-banho com uns horrendos puxadores de cozinha...dantesco! No dia em que trouxe o "mono" para casa, o Pedro afirmou que a lareira era o destino mais provável para a peça; eu nem lhe respondi porque já tinha idealizado o restauro do móvel e sabia que o resultado final iria surpreendê-lo, como acabou por acontecer!




















Uns dias mais tarde, o Pedro resolveu fazer-me uma surpresa e apareceu em casa com a cama da bebé...a cama era tudo menos o que eu tinha imaginado, era castanha (grrrrrr...), segundo ele para ligar com a faia do chão, um "pendant" que nunca passaria pela cabeça de ninguém e, claro que sem hesitações,  foi logo reciclada...
Tenho pena de não ter captado umas imagens do "antes", mas na altura não me ocorreu, pelo que só me restam fotografias do "depois".


Quanto aos restantes  pormenores da decoração, com uns apontamentos de luz e cor e um pouco de imaginação, ficaram concluídos sem muito esforço e o "little world" da Nônô foi sendo construído com muito AMOR que é o mais importante!

Ana Pádua
10/05/2013



quadro ( bybaga )
quadro com caixinhas de recordações ( poleirodatininha )


quadro com a 1ª roupinha que a Nônô vestiu



domingo, 5 de maio de 2013

For my mother, hugs, kisses and...

...um presente inesperado no Dia da Mãe! E que presente!!! O último cd do Miguel Gameiro, um músico do qual gosto particularmente e que cozinha d-i-v-i-n-a-l-m-e-n-t-e... e, como não é todos os dias que aparecemos na capa dum cd, este presente teve ainda um sabor mais especial e vai ser uma bela recordação do meu 1º Dia da Mãe celebrado nesta condição! 
Achei uma graça a capa do cd pela originalidade, um pouco ao estilo "find the Wally" e encontrámos!... :-)
Já fizemos "play" e estamos a adorar o cd, a Nônô balanceia o seu corpo ao ritmo das "11 Canções" e bate palminhas...adora ouvir música (gosto herdado do pai) e dançar (gosto transmitido geneticamente por mim!). Isto promete!!!

Ana Pádua
05/05/2013

moldura ( zarahome )

cd "11 Canções" ( Miguel Gameiro )

o meu melhor presente



sexta-feira, 3 de maio de 2013

Feliz Dia da Mãe!

Sempre gostei do Dia da Mãe e, cá por casa, sempre foi celebrado com entusiasmo! Sempre adorei "mimar" a minha mãe e não só nesta data, mas quando o 1º Domingo de Maio chega, os mimos são redobrados...
Invariavelmente neste dia, o Sol já brilha com intensidade, fazendo antever o Verão que não tardará em chegar, pelo que o encanto desta data é ainda maior.
Há sempre tempo para um almoço em família, para uma conversa, para um postal e para uma lembrança. 
Claro que este ano, o Dia da Mãe vai ser ainda mais animado, porque além de celebra-lo como filha, será a 1ª vez que o festejarei como mãe...MELHOR É IMPOSSÍVEL!!!
Já temos tudo preparado e aqui fica a sugestão para o almoço...

Ingredientes:
spaguetti
azeite
2 dentes de alho
2 malaguetas
450 gr de camarões descascados
1/2 copo de vinho branco
350 gr de tomate triturado
sumo de meio limão
sal
pimenta (moída no momento)
manjericão (preferencialmente fresco)
raspa de limão

Colocar o azeite numa frigideira grande e deixar alourar os dentes de alho, em seguida adicionar as malaguetas e fritar os camarões; quando estes estiverem a ganhar a cor característica, juntar o vinho branco e posteriormente o tomate triturado e deixar apurar durante alguns minutos; em seguida regar o preparado com o sumo de limão e temperar com sal e pimenta a gosto; adicionar o manjericão e aromatizar com a raspa de limão.
À parte, cozer o spaguetti "al dente" em abundante água temperada com sal e um fio de azeite e, posteriormente, adicionar o spaguetti bem escorrido ao preparado da frigideira e envolver bem.

DICA: Habitualmente, sirvo este prato acompanhado por uma salada de rúcula selvagem, tomate cherry e raspas de parmesão, temperada com uma mistura de azeite, vinagre balsâmico e ervas aromáticas


Esta receita é deliciosa e muito saborosa e espero que seja do agrado de todos e...
FELIZ DIA DA MÃE!

Ana Pádua
03/05/2013